Esta foi a imagem do MENINO JESUS DE ATOCHA que eu vi no meu sonho, só que ele adulto com o rosto de um homem. Esta imagem me lembrou o rosto do homem do sonho.
01/02/2015
Sonho
Sonhei com várias cenas. Colocarei a que ficou gravada na
minha memória.
Sonhei que estava na calçada de minha casa quando via uma
multidão de pessoas como numa procissão que vinha da rua João Domingos de
Queiroz, rua que fica defronte a minha casa que é uma casa de esquina, e eis
que no meio da multidão eu vejo um carro antigo chamado pampa que é de carroceria, só que o carro
andava como de marcha ré, pois era a sua carroceria que eu via vindo na minha
direção como se fosse a frente do carro, e esta carroceria parecia ao mesmo
tempo com um andor.
Ao olhar para a carroceria eu via em cima dela além de
algumas pessoas o EX BISPO DA DIOCESE DE PATOS DOM MANOEL DOS REIS DE FARIAS.
Ele usava um traje muito sofisticado de bispo, e estava como
que sentado num banco bem apoiado as costas no carro e segurava o seu cajado, e
ele expressava algo que era como se estivesse havendo uma comemoração para ele,
pela sua postura e as ricas vestes de bispo.
Ao vê-lo eu dizia:
ESTE HOMEM É... NESSE MOMENTO EU PRONUNCIAVA O SEU NOME
PALAVRA POR PALAVRA, POIS ESTAVA BEM SURPRESA AO VÊ-LO, E DIZIA:
ESTE HOMEM É: DOM MANOEL DOS
REIS DE FARIAS.
E dizia; O que é que este homem está fazendo aqui nesta
cidade.
Sentado do lado de Dom Manoel e também bem apoiado pelas
costas no carro e segurando um riquíssimo bastão estava um homem com uma veste
ainda mais rica como um manto de rei e com um adorno na cabeça bem grande e
alto, que parecia com uma coroa bem altiva ou uma mitra, mas era algo que
lembrava um capacete bem adornado de muita riqueza, então ao ver este homem eu
dizia:
ESTE HOMEM QUE ESTÁ AO SEU LADO É UM REI.
Eu dizia isso por causa de seus trajes de rei.
A aparência deste homem me lembrou muito a aparência do
menino Jesus de Atocha, uma imagem que
eu tenho no meu facebook, só que no sonho eu via o rosto de um homem, um rosto adulto parecido com esta imagem que
eu tenho do menino Jesus de Atocha.
Partilha.
No momento em que eu estava digitando este sonho eu não
consegui lembrar de imediato do nome ATOCHA e fui pesquisar na net AS APARIÇÕES
DO MENINO JESUS, pois imaginava encontrar este nome, mas me detive no primeiro
site onde pude conhecer uma aparição belíssima do menino Jesus que ponho aqui
nesta página para que conheçam, depois que li toda a história desta aparição
então eu consegui me lembrar do nome ATOCHA.
EU ACREDITO QUE A PRESENÇA DO BISPO D. MANOEL TEM A VER COM O
DIA DE HOJE QUE É O DIA MUNDIAL DA VIDA
CONSAGRADA. ATRAVÉS DELE JESUS HOMENAGEIA TODOS OS CONSAGRADOS À VIDA
RELIGIOSA.
OS QUE ELE CHAMA ELE OS FAZ SENTAR-SE AO SEU LADO E OS ELEVA
À VISTA DE MUITAS NAÇÕES E OS CHAMA DE BEM AVENTURADOS.
Apresentação do Senhor - Segunda-feira 02/02/2015
Primeira Leitura (Ml 3,1-4)
Leitura da Profecia de Malaquias.
Assim diz o Senhor: 1Eis que envio meu anjo, e ele há de
preparar o caminho para mim; logo chegará ao seu templo o Dominador, que
tentais encontrar, e o anjo da aliança, que desejais. Ei-lo que vem, diz o
Senhor dos exércitos; 2e quem poderá fazer-lhe frente, no dia de sua chegada? E
quem poderá resistir-lhe, quando ele aparecer?
Ele é como o fogo da forja e como a barrela dos lavadeiros;
3e estará a postos, como para fazer derreter e purificar a prata: assim ele
purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata, e eles
poderão assim fazer oferendas justas ao Senhor.
4Será então aceitável ao Senhor a oblação de Judá e de
Jerusalém, como nos primeiros tempos e nos anos antigos.
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!
Responsório (Sl 23)
— O Rei da glória é o Senhor onipotente!
— O Rei da glória é o Senhor onipotente!
— “Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais
alto, antigas portas, a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
— Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?”. “É o Senhor, o
valoroso, o onipotente, o Senhor, o poderoso nas batalhas!”
— “Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais
alto, antigas portas, a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
— Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?”. “O Rei da glória é
o Senhor onipotente, o Rei da glória é o Senhor Deus do universo.”
Evangelho (Lc 2,22-40)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
22Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e
do filho, conforme a lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a
fim de apresentá-lo ao Senhor. 23Conforme está escrito na lei do Senhor: “Todo
primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”.
24Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou
dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor. 25Em Jerusalém, havia um
homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do
povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele 26e lhe havia anunciado que não
morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.
27Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais
trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o
menino nos braços e bendisse a Deus: 29“Agora, Senhor, conforme a tua promessa,
podes deixar teu servo partir em paz; 30porque meus olhos viram a tua salvação,
31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e
glória do teu povo Israel”.
33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a
respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este
menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel.
Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de
muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”.
36Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel,
da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada
e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva, e agora já estava com
oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com
jejuns e orações. 38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar
do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
39Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor,
voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. 40O menino crescia e tornava-se
forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!
Aparição do Menino Jesus na Hungria, outubro de 1956
:Hungria, outubro de 1956. Enquanto nas ruas de Budapeste o
país é agitado por manifestações revolucionárias, no âmbito de uma paróquia
desenvolve-se um dos mais belos episódios da resistência húngara ao regime
ateu. Nele transparece todo o vigor da alma católica do povo magiar (húngaro),
modelado ao longo de mil anos por uma incontável falange de Santos. Uma frágil
criança enfrenta com firmeza a perseguição contra sua fé infantil, mas já
inquebrantável, e assim aniquila o adversário.
O maravilhoso milagre que a seguir vamos narrar, aconteceu em
1956. Transmitiu-o o próprio pároco, padre Norberto, um dos últimos fugitivos
dos perseguidores da Igreja que atearam fogo para queimar a seiva ardente das
almas cheias de fé, dessa sofrida nação.
A COMUNHÃO, FONTE DE ENERGIA PARA A ALMA
A professora Gertrudes, ateia militante, ensinava na escola
da paróquia, a serviço do governo ateu. Todas as suas lições giravam em torno
da impiedade e da negação de Deus, pois essa era a sua missão. Tudo lhe servia
para difamar e ridicularizar a Igreja Católica. O seu programa de ensino era
simples: arrancar a fé da alma das crianças e assim formar legiões de
pequeninos "sem Deus".
As crianças, mesmo intimidadas, não se deixavam convencer com
as troças (zombarias) da mestra. Coisa curiosa: Gertrudes parecia adivinhar
quais as alunas que tinham comungado naquele dia, e eram as que mais perseguia.
Uma tarde, a menina Ângela de 10 anos, procurou o padre Norberto, pedindo
licença para comungar diariamente. Muito inteligente e bem dotada, era a melhor
aluna da classe e da escola. O sacerdote mostrou-lhe os riscos a que se
expunha, mas ela insistiu:
"– O senhor Padre disse-me que eu devo dar bons exemplos
na sala de aula e na escola. E para os dar, preciso de sentir-me forte na fé.
Asseguro-lhe que a professora não conseguirá apanhar-me em erro ou em dúvidas.
Nos dias em que comungo, sinto-me mais fortalecida. E assim saberei como
conduzir-me quando ela caçoar da Igreja. Por favor, não me recuse o que lhe
peço, senhor Padre."
O Padre Norberto então acedeu. E desde esse dia, Ângela
passou a viver um verdadeiro inferno na sala de aula. Apesar de saber sempre as
lições, qualquer coisa era pretexto para a mestra implicar com ela. A criança
resistia, mas ficava abatida, a olhos vistos.
A partir de novembro, as aulas passaram ser autênticos
duelos, entre essa mulher atéia e a pequena discípula. Aparentemente, a mestra
triunfava e dizia sempre a última palavra. Todavia, a sua irritação era tão
grande que até o silêncio de Ângela a punha fora de si. Apavoradas, as outras
crianças pediam socorro ao padre Norberto, que nada podia fazer.
–"Graças a Deus – lembra ele – Ângela continuava firme
na sua fé, e a nós restava rezar, e rezar com absoluta confiança na
Misericórdia Divina.".
Pouco antes do Natal, a 17 de Dezembro, a professora inventou
um estratagema cruel, por onde esperava dar um golpe mortal nas
"superstições que infestavam" a escola. E preparou a cena com todo
cuidado. Naturalmente, a pobre Ângela foi a vítima. A cena merece ser contada
por inteiro:
- Vamos, minha menina! Que fazes tu, quando os pais te
chamam?
- Vou ter com eles, diz timidamente a criança.
- Muito bem! Tu ouves que eles te chamam e vais
imediatamente. Como menina obediente que és. E que acontece, quando os pais
chamam o limpa-chaminés?
- Ele vem, diz Ângela.
O seu pobre coraçãozinho bate aceleradamente: adivinha uma
armadilha, mas não compreende em que irá consistir. Gertrudes vai mais adiante.
"Os seus olhos ardiam como possuídos pelo fogo, como os de um gato, quando
se atira a um rato", contou uma das suas amiguinhas. Tinha má, muito má
cara.
- Muito bem, minha menina. O limpa-chaminés vem, porque
existe.
Um minuto de silêncio.
- Tu vens, porque existes. Mas suponhamos que os teus pais
chamam a tua avó, já falecida. Achas que ela virá?
- Não. Eu não penso isso!
- Bravo! E se eles chamarem o Barba Azul? Ou a Chapeuzinho
Vermelho? Ou o Pele de Burro? Gostas de contos? Pois… que se passará, então?
- Ninguém virá, porque são contos.
Ângela levanta os seus transparentes olhos e baixa-os imediatamente.
"Os olhos dela faziam-me mal", disse Ângela, mais tarde, com
simplicidade. E o diálogo continua:
- Muito bem, muito bem! Diz, com ar de triunfo, a professora.
Acredito que hoje vais compreender tudo bem depressa. Vós vedes, minhas
meninas, que os vivos respondem à chamada. E, pelo contrário aqueles que não
respondem não vivem ou deixaram de existir. Isto é claro, não é verdade?
- Sim, respondeu a classe em coro.
- Ora, façamos uma pequena experiência.
Voltando-se, depois, para Ângela, diz:
- Sai, minha menina!
A menina hesita. Depois, levanta-se do banco e sai. A porta
fecha-se, pesadamente, por detrás da sua figura dócil.
- E agora, meninas, chamai-a!
- Ângela! Ângela!, gritaram trinta vozes infantis.
Todas pensavam, a sério, que isto não passava de um jogo!
Ângela entra, muito atrapalhada. A professora tenta moderar o prazer que já
pressente, em proeza de tanta habilidade.
- Por conseguinte, estamos de acordo: se chamais alguém que
existe, ele vem; se chamais alguém que não existe, ele não vem. E não pode,
mesmo, vir. Ângela está aqui. Ela ouve. Ela vive. E, quando vós a chamais, ela
vem. Suponhamos, agora, que vós chamais o Menino Jesus. Alguém de vós acredita
ainda no Menino Jesus?
Faz-se um breve silêncio. Depois, algumas vozes, tímidas,
respondem:
- Sim, sim!
- E tu, menina, ainda acreditas que o Menino Jesus ouve,
quando tu o chamas?
Ângela, subitamente, sente um alívio: aí estava, então, a
armadilha, embora ela ainda não previsse, muito bem, como iria terminar. Com
decidido ardor, responde:
- Sim, acredito que Ele ouve.
- Muito bem: vamos, então, fazer a experiência. Agora mesmo,
vistes como Ângela entrou, quando a chamastes? Se o Menino Jesus existe, ouve a
vossa chamada. Chamai, pois, todas juntas e muito alto: " VEM, MENINO
JESUS". Uma vez, duas, três, todas juntas!
As meninas baixaram a cabeça. No silêncio, pesado e triste,
estala um riso malicioso:
- Aí está, onde eu queria levar-vos! Aí está a minha prova!
Não ousais chamá-lo, porque sabeis muito bem que ele não virá, esse vosso
Menino Jesus! E se ele vos não ouve, é porque não existe, como não existem o
"Pele de Burro", e o "Barba Azul". É porque ele é somente
uma fábula ou história. E ninguém leva isso a sério, porque não é verdade.
As meninas, perplexas, ficaram caladas. Esta brutal, e
aparentemente sólida prova, era um verdadeiro golpe, rasgado no seu coração. É
preciso nada compreender da psicologia infantil para não apreciar, devidamente,
a impressão desses argumentos, que se baseavam numa experiência concreta. Uma
após outra – reconheceram-no mais tarde – começaram a duvidar. E, de fato, se
ele existe, porque não o vêem? Ângela estava de pé, pálida como a morte.
"Eu temia que ela caísse", disse uma das suas amigas. A professora,
evidentemente, sentia um verdadeiro prazer, pela confusão das crianças. E, por
fim, disse num ar triunfante:
- Acabei com o odioso Deus!
De repente, deu-se o imprevisto. Num lance inspirado, Ângela
dirigiu-se para o meio da classe. Nos seus olhos que brilhavam, como relâmpago,
gritou:
–"Meninas, vamos chamar o Menino Jesus. Vamos gritar
todas juntas: "VEM, MENINO JESUS!".
Num instante todas se puseram de pé e, pondo as mãos em
prece, com o coração repleto de esperança, começara gritar: "VEM, MENINO
JESUS"
A professora não esperava esta súbita reação infantil.
Retirou-se instintivamente, sem afastar os olhos de Ângela Primeiro, um minuto
de silêncio, pesado como a agonia. Depois, uma vozinha pura diz de novo:
- Mais uma vez!
Foi um grito que "faria cair os muros", contou uma
das rapariguinhas. Medo, impaciência, dúvida por um tempo vencida, mas pronta a
renascer, sentido de solidariedade, provocado, pelo ardor de uma delas, que se
impunha como chefe – tudo ali era evidente menos a mais pequena hipótese de um
milagre. "Eu chamei, mas não esperava nada de especial", confessou
Gisela. Mas foi nesse preciso momento que chegou a resposta do Céu. Eis como a
contaram as meninas.
Elas não olhavam para a porta, mas para a parede, adiante
delas; e, nesse fundo branco, para a cara de Ângela Mas, de repente, a porta
abriu-se silenciosamente. " Toda a luz do dia, como se dirigia para lá.
Essa luz tornou-se cada vez mais forte e tomou a forma de um globo cheio de
luz". E, nesse momento, "ficaram com medo" mas esse medo durou
tão pouco, que "nem tiveram tempo para gritar". O globo abriu-se e
apareceu, nele, uma criança "encantadora como nós ainda nunca tínhamos
visto". A Criança sorriu-lhes, sem lhes dizer nada. A Sua presença
"era de infinita doçura". As crianças já não tinham medo. "Só
sentíamos alegria". Isto durou… um minuto, um quarto de hora, uma hora? A
respeito do tempo, os testemunhos são divergentes (sabemos quanto, em fenômenos
de ordem sobrenatural perde, mortalmente, a noção do tempo). Em todo o caso, a
aparição não durou mais do que o tempo de uma aula. A Criança "estava
vestida de branco e parecia um pequeno sol". Dela "saía uma
luz". "A luz do dia parecia escura comparada com ela". Algumas
meninas ficaram deslumbradas: "fazia mal aos olhos". Outras olhavam
para o Menino Jesus, sem preocupação alguma. Ele não disse nada "apenas
sorria", e escondeu-Se no globo brilhante que se fechou de mansinho,
"pouco a pouco, desapareceu", pela porta, que também se fechou sem
que ninguém lhe tocasse. As crianças olhavam ainda para a porta. Em verdadeiro
êxtase, com o coração"a transbordar de alegria", as meninas não
conseguiram pronunciar sequer uma palavra.
De repente, um grito feroz rompeu o silêncio. Completamente
aterrada, atordoada, "com os olhos fora das órbitas", com os braços
erguidos e mãos na cabeça, a professora começou a clamar em altos gritos:
"Ele veio! Ele veio! Ele existe". E, batendo com a porta
"fugiu", corredor fora.
Ângela parecia ter despertado. Disse apenas: "vistes
todas? Ele existe. E agora vamos agradecer-Lhe". Todas as meninas,
docilmente, se ajoelharam e recitaram o "Pai Nosso", a "Ave
Maria" e o "Glória ao Pai". Depois saíram da classe, pois, havia
tocado a campainha para o recreio.
Quanto à professora Gertrudes, internaram-na numa casa de
loucos. As autoridades abafaram o caso. Parece que não cessa de gritar:
"Ele veio! Ele veio!". Note-se que há lá não poucos "casos"
de loucura por motivo de religião. Os profanadores das nossas igrejas acabam
quase todos na loucura.
Quanto à Ângela, terminou a escola e passou a ajudar a mãe.
Na altura deste acontecimento, ela é a mais velha de uma família numerosa.
DIA MUNDIAL DA VIDA CONSAGRADA
“O grande serviço que a vida consagrada presta à Igreja é a
própria vida em comunidade, ou seja, em nossas casas, missões e trabalhos
poderíamos colocar um objetivo especial neste ano: a vida em fraternidade
vivida com carinho, sem isolamentos, cheia de atitudes de atenção e
delicadeza...”, expressou, em mensagem, o arcebispo do Rio de Janeiro (RJ),
cardeal Orani João Tempesta.
Em Carta Pastoral para o Ano da Vida Consagrada, proclamado
pelo papa Francisco para o período de 30 de novembro de 2014 a 2 de fevereiro
de 2016, dom Orani agradece aos consagrados e consagradas que dedicam suas
vidas à missão da Igreja no Brasil.
O Dia Mundial da Vida Consagrada comemorado hoje, 2 de
fevereiro, foi instituído por São João Paulo II em 1997. A data tem por
objetivo celebrar a vida de homens e mulheres que consagraram suas vidas a Deus
por meio dos votos de pobreza, obediência e castidade.
GRATIDÃO, PAIXÃO, ALEGRIA E ESPERANÇA.
Esta coroa do menino Jesus foi a que eu achei muito parecida com a que vi no Rei.