Esta imagem ganhei de meu pai.
20/08/2015
Sonho
Sonhei que eu me via dentro de
uma capelinha bem pequena onde estava havendo uma celebração, e havia muitos
sacerdotes, todos com vestes brancas no
altar que era bem pequeno. Eu estava de joelhos ao lado deste altar, e quando
eu olhava para um sacerdote bem jovem que estava de pé no altar, do meu lado eu o reconheço como sendo um
sacerdote do Divino Pai Eterno e digo: Este sacerdote é lá do Divino Pai
Eterno. No altar todos os sacerdotes estavam sempre em pé.Parecia não haver
bancos. O celebrante era um sacerdote idoso.
Na capelinha tinha muita gente
nos bancos, e no momento em que era para
ser o da comunhão, em que todos iam receber a eucaristia eis que o sacerdote
pergunta olhando para todos os outros o que ia fazer naquele momento, então o
sacerdote do Pai Eterno diz:
‘MANDE ENTRAR A IMAGEM DO DIVINO
PAI ETERNO”.
Neste momento eu vejo um cortejo
de gente entrando, via que era muitas pessoas, mas não dava para vê-las bem
porque a assembléia estava de pé e eu estava de joelho ao lado do altar, então no cortejo eu vejo
entrando o padre Robson de Oliveira, ele vinha no cortejo e usava uma camisa de
mangas longas branca e uma calça preta. No sonho ele aparentava ser bem mais
jovem. Quando eu o via dizia: È o padre Robson! Ele está aqui! Mas porque ele
não veio celebrar junto com os sacerdotes?
Ao chegar perto do altar uma
pessoa seguia com a imagem do Divino Pai Eterno para o lado de lá e o padre
Robson vinha para o lado onde eu estava, e ao chegar perto de mim eis que ele
parecia inquieto como a procurar algo, e eis que ele me vê e ao me ver ele se
abaixa apoiado num dos joelhos e olha muito para mim, depois ele estende a sua
mão segurando as minhas, e após olhar
fixamente para mim ele diz:
“VOCÊ TEM ALGO A ME DIZER?”
Eu olho também fixamente para ele
e após refletir respondo:
“NÃO, EU NÃO TENHO NADA PARA LHE
DIZER”.
Ele continua segurando as minhas
mãos e eu fico meio constrangida porque percebo no canto de minha unha estava um pouco escuro
como uma pequena sujeira, mas ele parecia não se importar, e ainda segurando as
minhas mãos ele diz olhando muito forte para mim;
“ME AJUDE NA CONSTRUÇÃO DESTA
OBRA?”.
Eu lhe respondo.
“SIM, EU TE AJUDO”.
Após isso eu me via num local,
era um recinto como uma gruta no alto de uma montanha, era muito alto este
local, eu olhava para fora e via uma paisagem belíssima, uma planície com uma
grande fazenda com uma casa grande de madeira e vários currais feitos também de
madeira, nesta planície havia serras e rios que corriam, quanto mais a vista
alongava mais beleza se via na paisagem.
Neste local onde eu estava morava
um homem baixinho, ele era totalmente calvo com alguns cabelos brancos até a
altura das orelhas, e um pouco encaracolados, ele usava uma camisa e uma calça
branca de tecido de algodão. Eu estava com o meu pai neste local, e este senhor
era o dono de todas estas terras onde a nossa vista alcançava do alto desta
montanha, então este homem começa a conversar com o meu pai e ele se queixava
dos afazeres da fazenda, dos serviços que não estavam sendo bem feitos, como
quebrava a cabeça para administrar aquela fazenda.
Este senhor tinha filhos, mas eu
só vi um de seus filhos e ele tinha uma aparência estranha, ele era um jovem de
cabelos pretos, só que a metade de seu rosto era preto e metade de sua cabeça
também, pois os cabelos eram tão cacheados que formavam pequenos tuffos
espaçados entre um e outro. O meu pai olhava para ele e me dizia:
“VEJA, ESTA FAMÍLIA É ASSIM, ELES
NASCERAM ASSIM, SÃO TODOS ASSIM”.
O rapaz começava a conversar com
o seu pai o senhor de branco, só que ele falava normalmente como qualquer
pessoa com uma diferença: Ninguém ouvia a sua voz.
Eu ficava a olhar e pensava:
“Como é que esta família se comunica se um não ouve o outro, como eles fazem
para viver? Então eu me lembrava de que os videntes quando falam com Nossa
Senhora eles conversam normalmente mas agente não ouve a sua voz, não sabemos o
que eles conversam com Nossa Senhora, então eu achava que eles se entendiam do
jeito deles.
Depois disso eu me aproximo da
entrada deste recinto que era uma meia parede onde eu me encostava e apoiava os meus braços, e ficava a olhar
toda a paisagem, e enquanto contemplava eis que eu vejo vindo do lado das serras
um enorme leão com uma leoa, e eles correm e se lançam por cima das grades dos
currais e estavam indo para atacar o filhote de uma vaca que estava num dos
currais.
Obs.
Este senhor de branco do meu
sonho é na verdade esta imagem do Pai Eterno viva. È este Senhor da imagem do Divino
Pai Eterno que eu ganhei de meu pai no ano 2009/2010.
Fui para a adoração e no momento
da missa, na hora da comunhão eu recebi uma hóstia em formato quase triangular,
acredito que foi uma das partes da hóstia que o sacerdote consagra.
São Bernardo - Quinta-feira 20/08/2015
Primeira Leitura (Jz 11,29-39a)
Leitura do Livro dos Juízes.
Naqueles dias, 29o espírito do Senhor veio sobre Jefté e
ele, atravessando Galaad e Manassés, passou por Masfa e Galaad e de lá marchou
contra os filhos de Amon. 30E Jefté fez um voto ao Senhor, dizendo: “Se
entregares os amonitas em minhas mãos, 31a primeira pessoa que sair da porta de
minha casa para vir ao meu encontro, quando eu voltar vencedor sobre os
amonitas, pertencerá ao Senhor e eu a oferecerei em holocausto”.
32Jefté passou às terras dos amonitas para combater contra
eles, e o Senhor entregou-os em suas mãos. 33E Jefté fez uma grande mortandade
em vinte cidades, desde Aroer até a entrada de Menit e até Abel-Carmim, e assim
os filhos de Amon foram subjugados pelos filhos de Israel.
34Quando Jefté voltou para sua casa em Masfa, sua filha
veio-lhe ao encontro, dançando ao som do tamborim. Era a sua única filha, pois
não tinha mais filhos. 35Ao vê-la, rasgou as vestes e bradou: “Ai, minha filha,
tu me prostraste de dor! És a causa da minha desgraça! Pois fiz uma promessa ao
Senhor e não posso voltar atrás”.
36Então ela respondeu: “Meu pai, se fizeste um voto ao
Senhor, trata-me segundo o que prometeste, porque o Senhor concedeu que te
vingasses de teus inimigos, os amonitas”. 37Depois disse ao pai: “Concede-me
apenas o que te peço: deixa-me livre dois meses para ir vagar pelos montes com
minhas companheiras e chorar a minha virgindade”.
38“Vai, respondeu ele. E deixou-a partir por dois meses. Ela
foi com suas companheiras chorar pelos montes a sua virgindade. 39aPassados os
dois meses, voltou para o seu pai e ele cumpriu o voto que tinha feito.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Responsório (Sl 39)
— Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!
— Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!
— É feliz quem a Deus se confia; quem não segue os que
adoram ídolos e se perdem por falsos caminhos.
— Sacrifício e oblação não quisestes, mas abristes, Senhor,
meus ouvidos; não pedistes ofertas nem vítimas, holocaustos por nossos pecados,
e então eu vos disse: “Eis que venho!”
— Sobre mim está escrito no livro: “Com prazer faço a vossa
vontade, guardo em meu coração vossa lei!”
— Boas novas de vossa justiça anunciei numa grande
assembleia; vós sabeis: não fechei os meus lábios!
Evangelho (Mt 22,1-14)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos
sacerdotes e aos anciãos do povo, 2dizendo: “O Reino dos Céus é como a história
do rei que preparou a festa de casamento do seu filho. 3E mandou os seus
empregados chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram vir.4O rei
mandou outros empregados, dizendo: ‘Dizei aos convidados: já preparei o
banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto.
Vinde para a festa!’ 5Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para
o seu campo, outro para os seus negócios, 6outros agarraram os empregados,
bateram neles e os mataram.7O rei ficou indignado e mandou suas tropas, para
matar aqueles assassinos e incendiar a cidade deles. 8Em seguida, o rei disse
aos empregados: ‘A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram
dignos dela. 9Portanto, ide às encruzilhadas dos caminhos e convidai para a
festa todos os que encontrardes’.10Então os empregados saíram pelos caminhos e
reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia
de convidados. 11Quando o rei entrou para ver os convidados observou ali um
homem que não estava usando traje de festa 12e perguntou-lhe: ‘Amigo, como
entraste aqui sem o traje de festa?’ Mas o homem nada respondeu.13Então o rei
disse aos que serviam: ‘Amarrai os pés e as mãos desse homem e jogai-o fora, na
escuridão! Ali haverá choro e ranger de dentes’. 14Porque muitos são chamados,
e poucos são escolhidos”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Esta era a imagem que entrava no cortejo.